Dor de cabeça secundária ao uso abusivo de Analgésicos

Merece tratamento especializado

Quando uma pessoa que tem enxaqueca, cefaleia tensional, cefaleia pós-traumatismo craniano ou dor por trauma no pescoço/região cervical e passa a consumir uma grande quantidade de analgésicos e anti-inflamatórios, pode ocorrer uma dependência química a esses medicamentos. Nesses casos, muitas vezes o diagnóstico pode ficar um pouco confuso até para um médico experiente no cuidado desses pacientes.

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O tratamento dessas pessoas deve contemplar a eliminação dessa dependência química. O médico deve acompanhar de perto esses pacientes para que seja superada a dependência dos analgésicos e ao mesmo tempo se alcance o controle da dor. Somente a retirada total dos analgésicos por 2 meses já contribui para a melhora de 50% dos pacientes com esse problema.

Muitas vezes esse tipo de dor de cabeça está associado à enxaqueca crônica, à uma cefaleia tensional crônica ou a outro tipo de cefaleia. Isso somente ficará claro após dois a três meses da retirada dos medicamentos analgésicos.

Lastimavelmente, a falta de assistência médica adequada e a prática da automedicação são as principais responsáveis pelo crescimento da prevalência da cefaleia por uso abusivo de analgésicos. Este tipo de dor de cabeça está entre as 20 doenças mais debilitantes em todo o mundo segundo estudo publicado em junho de 2015 na prestigiosa revista médica The Lancet.

A Dra. Jerusa Alecrim tem bastante experiência no diagnóstico e tratamento de pacientes com esse tipo de dor de cabeça. Esses pacientes necessitam de muito apoio do seu médico e de um acompanhamento bem próximo, sobretudo na fase de retirada total do uso dos analgésicos. Aqui na Clínica Alecrim esse paciente é totalmente acolhido nessa fase, recebe todo o apoio que merece.