Dores e Queimação nas Pernas e Pés

Dormência, dor e queimação nas pernas e pés – o que pode ser?

Uma queixa frequente de pessoas que buscam a médica Jerusa Alecrim é a dormência e queimação nas pernas e pés. Muitos têm a impressão de estar calçando uma “botinha indesejável” que não lhes abandona o dia todo e não lhes deixa dormir. No inverno então, essas pessoas não conseguem cobrir os pés.

Com o tempo esses sintomas geram muita ansiedade e alguns pacientes chegam a se deprimir.

Queimação nas pernas e pés

Essa sensação de queimação é chamada pela medicina de dor neuropática. Algumas vezes a queimação vem acompanhada de fisgadas intensas, choques tanto nas pernas e nos pés. Quando afeta vários nervos, esses sintomas ficam mais disseminados em ambos os pés e/ou mãos, a esse quadro, a medicina denomina polineuropatia periférica. Esses sintomas tipo dor/queimação/dormência/pontada/fisgada/sensação de choque ocorrem quando o sistema nervoso está lesionado na sua estrutura.

Estudos recentes apontam mais de cem possíveis causas de polineuropatias periféricas. Destacam-se como causas a diabetes, a pré-diabetes (aumento da glicose no sangue), o consumo de bebidas alcoólicas, as lesões geradas no sistema nervoso por tratamentos de câncer (quimioterapia) e o uso crônico de alguns medicamentos dentre eles alguns usados para o controle do nível de colesterol. Outras causas: lesões de nervos por trauma, algumas infecções, transtornos da tireoide, doenças inflamatórias intestinais, causas genéticas, nutricionais e ambientais (agrotóxicos e metais pesados).As pessoas idosas costumam ser as mais afetadas.

Embora seja frequente, este distúrbio é pouco diagnosticado e muitas vezes não devidamente tratado. Provoca muito sofrimento e compromete a qualidade de vida do paciente. Gera incapacidade física e impacto socioeconômico, pois os pacientes acabam se ausentando do trabalho, têm menor produtividade e evitam os eventos sociais devido ao quadro doloroso.

Encontrar sapatos que não lhes provoquem desconforto fica cada dia mais difícil. Com a evolução do problema, muitos passam a apresentar alterações do sono, depressão e quadro de ansiedade. As coisas “perdem sua graça”. A queimação lhes impede de dormir ou os acorda no meio da madrugada. Pelas noites e nos momentos mais críticos durante o dia, alguns colocam os pés embaixo d’água ou os envolvem em gelo. O alívio vem, mas é passageiro. 

Tratamentos “tradicionais”

Os medicamentos disponíveis para tratar esse problema (amitriptilina, gabapentina, pregabalina, carbamazepina) costumam aliviar a sensação de queimação, porém são raros os casos em que a resposta seja satisfatória. A literatura científica relata muito bem isso! Muitas pessoas abandonam o tratamento porque não tolerarem os efeitos adversos dos medicamentos. Também não assimilam a ideia de que terão que consumir esses remédios por tanto tempo ou pelo resto da vida. Então, eles acabam migrando de médico em médico com a esperança de algum “doutor” possa lhe dar uma pílula que solucione essa queimação que lhes consome a alegria de viver.

Ouvem com frequência de seus médicos que eles devem se acostumar ao problema, pois não tem solução. Até pouco tempo, na medicina, acreditava-se que o sistema nervoso uma vez lesionado, não se recuperava.

Avanços recentes na neurociência têm demonstrado que as técnicas de neuromodulação com estímulos elétricos são o melhor caminho para o tratamento dos pacientes com neuropatias periféricas e polineuropatias.

Os resultados em pacientes com polineuropatias diabéticas e com neuropatias pós-quimioterapia são animadores, muito bons.Essa técnica é uma grande aliada no tratamento das pessoas idosas, pois permite o cuidado desses pacientes, sem que se introduza nenhum medicamento no corpo e deste modo evita-se os efeitos adversos e as interações entre os medicamentos. Outra vantagem dessa técnica é que ela ajuda na recuperação da estrutura do sistema nervoso, na circulação sanguínea e linfática, enquanto os medicamentos mais amplamente prescritos pelos médicos não revertem as lesões existentes no sistema nervoso, apenas aliviam os sintomas, por isso devem ser tomados pelo resto da vida.

Técnicas e procedimentos utilizados pela Dra. Jerusa Alecrim

A Dra. Jerusa Alecrim tem grande experiência no tratamento de pacientes com neuropatias periféricas e polineuropatias. Com o objetivo de aliviar o sofrimento de seus pacientes usa principalmente a eletroneuromodulação periférica percutânea (técnica muito moderna, mais difundida nos EUA, Alemanha, Itália e Canadá).

Como médica, associa a esse procedimento vários recursos, tais como: medicamentos via oral, medicamentos de uso local, nutracêuticos, técnicas da neurociência para potencializar os efeitos dos procedimentos aplicados e dos medicamentos prescritos. Orienta exercícios.

Além disso, orienta sempre cada paciente sobre o problema que apresenta. Considera isso fundamental. Informa aos familiares e acompanhantes sobre os tratamentos que lhe serão aplicados e sobre os medicamentos que serão prescritos.

Os tratamentos são individualizados, planejados e decididos em conjunto com cada paciente e familiar acompanhante.

Enfim, a razão da existência da Clínica da Dra. Jerusa Alecrim é seus pacientes. Toda a equipe é treinada para acolher com presteza, carinho e muito respeito cada pessoa que busca por tratamento.

Veja 2 depoimentos:

“Estava em pânico com a queimação que sentia na sola dos meus pés, passei por vários médicos e nada adiantou. Fiquei sabendo da Dra. Jerusa Alecrim pela internet e comecei a fazer o tratamento de Eletroneuromodulação Periférica que só me trouxe benefícios, e hoje me sinto muito melhor”.

M.S.S., 68 anos
Cartorária

“Tenho 86 anos e fazia dois que sentia um formigamento na planta dos pés e nos dedos. Até as unhas doíam. Incomodava mais à noite e tinha que dormir com os pés descobertos. Tentei vários tratamentos. Fui no médico vascular, no ortopedista e no reumatologista. Este último indicou massagem linfática motorizada e uma palmilha especial. Fiz quinze massagens. A dor passava por alguns dias, mas depois voltava. Não senti muita diferença com a palmilha.

Vi na televisão uma pessoa dizendo que tinha um caso semelhante ao meu e que tinha melhorado com Eletroneuromodulação Periférica. Uma conhecida, que sempre se tratou com a Dra. Jerusa Alecrim, recomendou a Clínica Alecrim para mim. Marquei uma consulta e comecei as sessões. Já na terceira ou quarta sessão não sentia mais formigamento nos pés. Continuei o tratamento, pois surgiu uma dor nos quadris que me incomodava muito ao andar. Fiz mais oito ou nove sessões e a dor sumiu.

Agora posso entrar e sair do carro sem sentir dor nas pernas, eu faço caminhadas e hidroginástica, além dos exercícios que ela indicou. Estou muito bem, feliz e agradecida à Dra. Jerusa, que com tanta sabedoria e segurança me levou a este estado de alegria”.

M.C.Q.M., 86 anos
Do Lar